site gratis no criar gratis

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Café Majestic (Porto)

Café Majestic (Porto)





Fundado em 1921 com o nome Elite, muda o seu nome no ano seguinte para Majestic, sugerindo o chic parisiense. É considerado um dos mais belos e representativos exemplares de Arte Nova na cidade do Porto, emanando uma atmosfera de luxo, requinte e bem-estar. A sua beleza original e o seu significado na cidade do Porto valeram-lhe a classificação de Imóvel de Interesse Público, em 1983, e de "património cultural" da cidade, possibilitando um processo de recuperação que permitiu a sua reabertura em 1994, com todo o seu antigo esplendor, convidando a reviver a fascinante Belle Époque. Possui uma esplanada em plena Rua de Santa Catarina e continua a ser animado com recitais de poesia, concertos de piano, exposições de pintura, lançamentos de livros e a realização de algumas cenas para filmes nacionais ou estrangeiros.
Read More

Livraria Lello (Porto)

Livraria Lello (Porto)





A história da livraria remonta a 1869, ano em que é fundada na Rua dos Clérigos a Livraria Internacional de Ernesto Chardron. Após o imprevisto falecimento de Chardron, aos 45 anos de idade, a casa editora foi vendida à firma Lugan & Genelioux Sucessores.
Em 1894 Mathieux Lugan vendia a Livraria Chardron a José Pinto de Sousa Lello que possuía então uma livraria na Rua do Almada. Associado ao irmão, António Lello, mantêm a Livraria Chardron, com a razão social de José Pinto de Sousa Lello & Irmão, até 1919, ano em que o nome da sociedade muda para Lello & Irmão Lda.
O actual edifício foi inaugurado em 1906, com a presença no dia de abertura de, entre outros, Guerra Junqueiro, José Leite de Vasconcelos e Afonso Costa.
Em 2008 o jornal inglês The Guardian considerou-a a terceira mais bela do mundo.
Read More

Palácio da bolsa (Porto)

Palácio da bolsa (Porto)



O Palácio da Bolsa, na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construído em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre.
Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura Toscana  assim como o neopaladiano inglês.
Sede da Associação Comercial do Porto, serve agora para os mais diversos eventos culturais, sociais e políticos da cidade. O Salão Árabe detém o maior destaque de todas as salas do palácio devido, como o nome indica, a estuques do século XIX legendados a ouro com caracteres arábico que preenchem as paredes e tecto da sala. É neste salão que tem lugar as homenagens a chefes-de-estado que visitam a cidade.


Read More

Casa da música (Porto)

Casa da música (Porto)




Situada na margem norte do Douro, junto à foz do rio, a cidade do Porto é hoje, pela qualidade excepcional do seu Centro Histórico, Património Cultural da Humanidade. Medieval, Barroca, Neoclássica. Modernista e Contemporânea, a cidade conjuga a preservação cuidadosa do passado com uma actividade cultural rica e diversificada, que sustentaram a decisão da U.E. de a escolher para, no ano 2001, ser, com Roterdão, Capital Europeia da Cultura. 
Read More

Estação de São Bento (Porto)

Estação de São Bento (Porto)





Estação Ferroviária de São Bento, igualmente denominada de Estação de Porto-São Bento, e originalmente como Estação Central do Porto, é uma interface de caminhos de ferro, que serve a cidade do Porto, em Portugal; embora tenha entrado ao serviço no dia 7 de Novembro de 1896, só em 5 de Outubro de 1916 é que se deu a inauguração oficial.Está situada na Praça de Almeida Garret, na cidade do Porto, tendo o edifício da Estação, de influência francesa, sido delineado pelo arquitecto portuense José Marques da Silva.

Localização e acessos

A estação tem acesso pela Praça de Almeida Garret, no centro da cidade do Porto.
Vias, plataformas e classificação
Em 2004, detinha 8 vias de circulação, aonde se podiam efectuar manobras; esta interface dispunha, igualmente, de um serviço de informação ao público. Em 2011, o número de vias já tinha sido reduzido para 6, com comprimentos úteis entre os 100 e 167 metros; as gares, com uma extensão entre os 119 e 180 metros, tinham 90 centímetros de altura. Devido ao reduzido espaço disponível, as plataformas da estação vão até à entrada do túnel.
Painéis de azulejos
A Estação é célebre pelos seus painéis de azulejos, de temática histórica. Cobrindo uma superfície de cerca de 551 metros quadrados, representam, principalmente, cenas passadas no Norte do país, estando retratados, entre outras cenas, o Torneio de Arcos de Valdevez, a apresentação de Egas Moniz com os filhos ao Red Afonso VII de Leão e Castela, no Século XII, a entrada de D. João I e de D. Filipa de Lencastre no Porto, em 1387, e aConquista de Ceuta, em 1415; um friso colorido, no átrio, dedica-se à história dos transportes em Portugal, concluindo com a inauguração dos caminhos de ferro.[1] Foram instalados entre 1905 e 1906 pelo artista Jorge Colaço, que, nessa altura, se afirmava como o mais popular azulejador em Portugal

História

Convento de São Bento de Avé-Maria.

Antecedentes

Após a sua inauguração, a Estação do Campanhã tornou-se, desde logo, a principal interface do Porto, com um movimento de passageiros e mercadorias muito elevado; no entanto, situava-se demasiado longe do centro da cidade, pelo que se decidiu construir uma nova gare ferroviária, mais próxima do coração da urbe.
Construção e inauguração da estação provisória
O plano para o ramal entre a nova estação a ser construída e a rede ferroviária nacional, com o nome de Linha Urbana dos Caminhos de Ferro do Porto, foi apresentado na sessão da Câmara Municipal do Porto de 8 de Julho de 1887, pelos vereadores António Júlio Machado e José Maria Ferreira; em 18 de Janeiro de1888, o ministro das Obras Públicas, Emídio Navarro, autorizou a construção do ramal,através de uma portaria. Estabeleceu-se, nesta altura, que a estação, para se situar no centro da cidade, devia ser instalada junto à Praça de D. Pedro; assim, decidiu-se que deveria ser construída no local do Mosteiro de São Bento de Avé-Maria, do qual a estação recebeu a denominação. Aquele complexo, construído no Século XVI, foi danificado num incêndio em 1783, tendo sido, posteriormente reconstruído, mas encontrava-se em mau estado de conservação nos finais do Século XIX.
Em 4 de Fevereiro do mesmo ano, foi nomeada uma comissão para tratar das expropriações necessárias à construção da linha, tendo sido estabelecido que deveria ser construída e gerida pela divisão estatal dos Caminhos de Ferro de Minho e Douro, então dirigida pelo conselheiro Justino Teixeira.Em 5 de Novembro, uma portaria aprovou o plano e o orçamento e cadernos de encargos correspondentes, sendo a construção do ramal integrada na Empreitada D, que também incluía, desde logo, a instalação da Estação Central.[1]
Enquanto isso, começou-se também a planear a construção do edifício da estação, que deveria ser suficientemente grande para acolher confortavelmente os serviços de passageiros e recovagens, no espaço exíguo entre a praça, em frente, o terreno traseiro, de grande cota, e as ruas laterais, do Loureiro e da Madeira; em 29 de Julho de 1889, o Conselho Superior de Obras Públicas pronunciou-se pela primeira vez sobre os planos que já tinham sido elaborados para o edifício.
As obras do ramal iniciam-se em 1890, e são oficialmente concluídas pelo engenheiro responsável, Hippolyte de Baère, às 11 horas do dia 29 de Setembro de 1893. Para comemorar este acontecimento, o Centro Comercial do Porto colocou uma placa sobre uma das entradas do Túnel de São Bento, homenageando Emídio Navarro, Lobo de Ávila, Artur Campos Henriques e José Maria Ferreira. Em 14 de Maio de 1894, o Conselho Superior de Obras Públicas voltou a analisar os planos para a estação.
Inauguração da estação provisória de São Bento, em 1896.
No entanto, só no dia 7 de Novembro de 1896 é que se iniciou o tráfego ferroviário a partir da Estação Central do Porto, que nessa altura era constituída por 3 edifícios provisórios; o edifício da estação foi instalado num armazém que devia ter sido destinado às expedições de pequena velocidade, do lado da Rua da Madeira.Devido ao reduzido local em que se encontrava, e às elevadas cotas das ruas em redor, a estação teve de ficar com linhas de comprimento menor do que o desejável; aproveitou-se, assim, o espaço disponível ao máximo, tendo a estação ficado até à boca do túnel.
Construção e inauguração da estação definitiva
Painel de azulejos no interior da Estação, retratando o Infante D. Henrique na conquista de Ceuta.
Logo nos primeiros anos de serviço, as instalações provisórias da estação revelaram-se insuficientes para o movimento de passageiros e mercadorias, não se podendo realizar serviços no regime de pequena velocidade; assim, começou-se a planear a construção da estação definitiva.Em 6 de Dezembro de1897, o Conselho Superior de Obras Públicas consultou um plano para a estação definitiva, elaborado pelo arquitecto Marques da Silva; no ano seguinte, este documento começou a ser revisto, para se ajustar às instruções dos Caminhos de Ferro do Minho e Douro, que pretenderam colocar, no mesmo edifício, além dos serviços dos caminhos de ferro, também os telégrafos e correios.
A cerimónia do lançamento da primeira pedra foi realizada em 22 de Outubro de 1900, pelo rei D. Carlos e por D. Amélia de Orleães, no cunhal da Rua da Madeira; no entanto, as obras não puderam prosseguir, devido ao planeamento da estação ainda não ter sido concluído.
Em 1901, terminou-se a alteração ao plano original de Marques da Silva, sendo este novo documento datado de 20 de Agosto; o orçamento correspondente foi calculado em 258:377$700 réis.Para os correios e telégrafos, devia ser erigido um primeiro andar sobre os cais cobertos de mercadorias, do lado da Rua do Loureiro; a Inspecção-Geral dos Correios e Telegraphos aprovou este plano, mas criticou a falta de espaço disponível para o previsível desenvolvimento futuro destes serviços.
Em Julho de 1902, no entanto, o Conselho Superior de Obras Públicas voltou a examinar os planos, e decidiu que, devido ao previsível crescimento da cidade, e, correspondentemente, do movimento de passageiros e mercadorias, pelo que seria necessário dedicar todo o espaço disponível no interior da estação para os serviços ferroviários; por outro lado, e pelo mesmo motivo, também se previa um incremento na utilização dos serviços de correios e telégrafos, pelo que deviam ser colocados num outro edifício, deixando apenas um escritório no interior da estação, para o tráfego de última hora.Assim, um despacho ministerial de 4 de Agosto ordenou que fosse elaborado um novo plano para o edifício da estação, tendo em conta as modificações deliberadas.[8] O novo plano, datado de 12 de Março de 1903 e orçado em 191:965$000 réis, foi elaborado pelo arquitecto José Marques da Silva e dirigido pelo conselheiro Póvoas.
A principal modificação, em relação ao plano anterior, foi a remoção do primeiro andar sobre os cais de mercadorias, do lado da Rua do Loureiro, que estava destinado aos serviços de correios e telégrafos Assim, o plano apresentado contemplava um edifício central, de grandes dimensões, aonde iria ser instalado o vestíbulo, com 14 metros de largura; no interior do vestíbulo, deviam ser colocadas as bilheteiras.De cada lado do edifício central, deveriam ser construídos 2 anexos, cada um com primeiro andar; o anexo do lado da Rua da Madeira seria reservado, no piso térreo, à expedição de bagagens e recovagens à partida, e por um restaurante, enquanto que os escritórios da direcção deveriam ocupar o andar de cima. O pavilhão do lado da Rua do Loureiro albergaria, no piso térreo, os serviços de recepção das bagagens e recovagens, e uma estação de telégrafo postal, sendo o primeiro andar destinado a alojamentos para os funcionários. De cada lado das vias, alinhados com os dois anexos laterais, deviam estar 2 cais cobertos para mercadorias. A estação conteria 6 vias divididas por 3 plataformas; as 4 linhas centrais, organizadas em 2 pares separados por uma plataforma central, estavam destinadas aos serviços de passageiros, enquanto que as duas vias marginais, separadas das centrais por 2 plataformas, seriam utilizadas por composições de carga, estando, por isso, junto aos cais destinados às mercadorias. Um cais foi destinado especialmente para o transporte de peixe. Em frente do edifício, deveria estar uma escadaria para vencer as diferenças de nível em relação à praça, e uma rua para veículos, com uma rampa de acesso.
O novo plano foi revisto pelo Conselho Superior de Obras Públicas em 14 de Maio, e aprovado por uma portaria de 16 de Maio, embora tenham sido pedidas algumas alterações na fachada, de forma a oferecer mais sobriedade, sem alterar a distribuição dos vãos. A companhia dos Caminhos de Ferro do Estado considerou a construção desta estação como um dos empreendimentos prioritários.
Em Abril de 1902, já se tinham iniciado as obras dos muros de suporte e guarda, junto à Rua do Loureiro, devido à aprovação de uma nova matriz, proposta pelo director dos Caminhos de Ferro do Minho e Douro. Em 20 de Agosto, as instalações para os serviços de passageiros e bagagens foram colocadas nos antigos barracões da Estação.
No final do mesmo ano, um grupo de comerciantes e proprietários da cidade do Porto, entregou uma proposta para a Estação, e disponibilizou-se para a sua construção. Pouco depois, foi apresentada outra proposta, da Sociedade Construtora, constituída por Francisco Azevedo, Thomaz Dias e Isidoro Campos, que previa uma duração de 2 anos para a obra.
Em Fevereiro de 1903, previa-se que a segunda via até Campanhã fosse instalada em poucos meses, faltando, nessa altura, concluir a última empreitada de terraplanagens da estação;em Novembro, a plataforma para o edifício da estação já tinha sido instalada, tendo a construção do edifício em si sido iniciada em 9 de Novembro.
No dia 10 de Janeiro de 1906, a ornamentação do vestíbulo, incluindo a instalação de painéis de azulejos, foi contratada ao artista Jorge Colaço.
Em 5 de Outubro de 1916, foi inaugurado o edifício definitivo da Estação de São Bento.
Remodelação do edifício
Em 1968, o edifício encontrava-se em obras de remodelação interior e expansão, no âmbito da electrificação do ramal, prevendo-se, nessa altura, a instalação de um restaurante, e novas bilheteiras e salas de espera; no átrio, seria instalado um sistema de luz indirecta, de forma a melhor realçar os painéis de azulejos, e de uma placa para a identificação dos mesmos.
Século XXI
Em 16 de Julho de 2010, iniciaram-se obras de restauro e conservação dos azulejos, da responsabilidade da REFER e do IGESPAR, que foram terminados em 9 de Maio de 2011.
Em Agosto de 2011, foi eleita pela revista Travel + Leisure como sendo a 10ª mais bela estação do mundo (sendo a única estação portuguesa incluída na lista, se se excluir a da Maputo, em 3ª posição)

Read More

Jardim do Morro

Jardim do Morro




Situado junto ao tabuleiro superior da ponte D. Luís, este jardim apresenta-se com abundante vegetação, lago e coreto de cimento. Destaca-se um miradouro com vista panorâmica para a cidade do Porto. Peça unicamente pelo excesso de ruído proveniente da principal artéria da cidade - a Avenida da República - situada mesmo ao lado do jardim.
Read More

Serra do Pilar

Serra do Pilar



Mosteiro da Serra do Pilar localiza-se no alto da serra do Pilar, na freguesia de Santa Marinha, cidade e concelho de Vila Nova de Gaiadistrito do Porto, em Portugal
No início do século XVI o Mosteiro de Grijó encontrava-se em ruínas e, em 1535, João III de Portugal, o reformador do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e o Prior-Mor, D. Bento de Abrantes, concertaram a transferência daqueles Agostinianos para a serra de São Nicolau, em Gaia.
O projecto inicial teve a direcção de Diogo de Castilho e João de Ruão, tendo as obras sido iniciadas em 1538. Estenderam-se até 1670, com a conclusão da Igreja de Nossa Senhora do Pilar.
Posteriormente, no contexto da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), quando do Cerco do Porto (Julho de 1832 - Agosto de 1833), as tropas liberais instalaram-se nas dependências do Mosteiro, proporcionando suporte às forças liberais sitiadas do outro lado do rio Douro
Ao final do conflito, fruto dos constantes ataques que sofreu, encontrava-se em deplorável estado de ruína, caindo em abandono. Em 1834 foi criada a "Real Irmandade de Nossa Senhora do Pilar" e, em 1925, o "Grupo de Amigos do Mosteiro da Serra do Pilar", que gradualmente foram procedendo à recuperação do conjunto, actualmente requalificado como espaço museológico.
A partir de Dezembro de 2012 passou a acolher um portal de promoção do património da região junto dos visitantes. O projecto envolve um investimento que ronda os 250 mil euros e resulta de um protocolo assinado há alguns meses com a irmandade que gere o templo e com o Exército português, que ocupa uma parte do edifício.
O portal permiti melhorar a oferta turística nortenha e oferecer aos visitantes uma informação qualificada e integrada" sobre os quatro sítios da região que estão classificados pelas UNESCO: os centros históricos do Porto e de Guimarães, o Douro Vinhateiro e o Parque Arqueológico do Côa.
Para além disso, o equipamento apresenta ainda, com recurso a instrumentos multimédia, elementos relativos a todos os elementos patrimoniais classificados na região, nomeadamente os monumentos mais emblemáticos (castelos, igrejas e museus) e produtos culturais como a Rota do Românico ou a Rota dos Mosteiros em Espaço Rural.
A entrada em funcionamento do Portal dá utilidade a um conjunto de espaços monumentais que se encontravam devolutos. A mostra fica instalada em duas salas, incluindo o antigo refeitório do mosteiro, permitindo ainda o acesso à capela e a realização de visitas guiadas à igreja, sendo possível subir ao zimbório do mosteiro, de onde se desfruta de uma vista única sobre o Porto.
O equipamento permite visualizar, em três línguas (Inglês, Francês e Espanhol), um filme especialmente produzido para o efeito, ilustrativo da riqueza patrimonial da região.

Read More

Queijos da Serra

Queijos da Serra




Feito a partir de leite de ovelha ou cabra, é dos mais antigos queijos portugueses e com lugar de destaque. Antigamente, o seu sucesso dependia da temperatura das mãos das mulheres que o fabricavam, no Inverno, nas frias e típicas casas de granito da Região da Serra da Estrela. Uma verdadeira tentação amanteigada e de cor branca ou amarela!!....
Read More

Renda de Bilros

Renda de Bilros



Em algumas regiões do nosso pais esta arte tornou-se um expoente e criaram-se autenticas artesãs  Com uma simples almofada cilíndrica (rebolo), inúmeros Bilros de madeira e um pique com o desenho, criam verdadeiras obras de arte rendada. A velocidade invulgar com que são manuseados os Bilros entre os dedos, provoca um tilintar e uma melodia única. 
Read More

Andorinha


Andorinha




A famosa andorinha desenhada por Rafael Bordalo Pinheiro nasceu em 1891. A andorinha, por voltar quase sempre ao mesmo local onde, anteriormente, fizera o ninho e por possuir um único parceiro ao longo da vida, simboliza valores como Lar, Família, Amor, Fidelidade e Lealdade. Estas peças são feitas de cerâmica e ainda nos dias de hoje embelezam o artesanato português. 
Read More

Bacalhau

Bacalhau




Na era dos Descobrimentos, os navegadores portugueses já transportavam bacalhau. O salgar e o secar este alimento garantiam os nutrientes e a boa conservação do mesmo, nas longas viagens marítimas  Ainda hoje, o bacalhau prima pela tradição e versatilidade na culinária portuguesa!! Dá um apetite gostoso!!!
Read More

Vinho do Porto

Vinho do Porto




Produzido na região Demarcada do Douro, o vinho do Porto é fruto de um clima, solo e cascas únicas no mundo. É um vinho fortificado e doce que se tornou num dos mais famosos produtos portugueses. Certamente que o vinho do Porto já fez parte de um movimento comemorativo da nossa vida!! 
Read More

Cestaria

Cestaria



É um tipo de artesanato muito antigo mas, que continua bem presente no nosso dia-a-dia. A cestaria está representada em vastíssimos objectos com variados formatos e diferentes usos. Podem ser entrelaçados ou em espiral, feitos em vime, palha, castanheiro, verga, etc. É sem duvida um ícone da nossa tradição....
Read More

Guitarra Portuguesa

Guitarra Portuguesa


Aos primeiros acordes facilmente a reconhecemos. É um instrumento musical carregado de simbolismo e sentimento Lusitano, principalmente, pela sua associação ao Fado. Possui uma qualidade sonora com características tímbricas e expressivas distintas. Não nos cansamos de a ouvir! 
Read More

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Furnas

Furnas


Formações geológicas, deixadas pelos vulcões, que oferecem momentos de relaxe e de propriedades terapêuticas  existem cada vez mais pessoas que procuram estes locais de emanações gasosas e de agua a ferver, para tratamento de doenças de pele, reumatismo, bronquites... O cozido de carnes nas furnas é uma reconhecida iguaria gastronómica. 
Read More

Lenço dos namorados

Lenço dos namorados


Inicialmente, faziam parte do traje das raparigas com idade para casar. Eram colocados na bainha da saia ou no bolso do avental. Mais tarde, eram oferecidos ao rapaz escolhido para namorar. Os erros ortograficos denunciam a falta de instrução da época. Autenticas declarações de AMOR!!!
Read More

Calçada Portuguesa

Calçada Portuguesa


Uma herança cultural onde são usadas pedras de formato irregular, geralmente de calcário e basalto, para pavimentação de calçadas e espaços públicos de uma forma geral. As cores tradicionais são o preto e o branco que, aproveitando o contraste das cores, foram padrões decorativos quer com figuras, desenhos ou padrões geométricos. 
Read More

Sardinha

Sardinha


É a espécie mais abundante da costa portuguesa e típica da gastronomia portuguesa. O mês dos Santos Populares é a altura do ano que junta festa, musica e muita sardinha assada como a tradição dita. No verão, as sardinhas ficam ainda mais gordas e saborosas. Acompanhadas com batata assada e broa.....Um verdadeiro pitéu!....
Read More